Sil Curiati é paulistana, amante do Rio, 
                  ex-moradora de Miami, gosta mesmo é de viajar. 
                  Curte comes e bebes, é nos jantares que dá em casa que ouve os maiores  
                  absurdos publicados neste blog, e se inspira também. 
                  Vive com música nos ouvidos e nos pés.  
                  Um dia será dançarina e fará 
                  propaganda nas horas vagas.  
                  Vive sonhando acordada, como boa pisciana.                   
                  32 Carnavais, mais de 150 cidades no currículo. 
 
 
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            domingo, 13 de junho de 2010
             O faxineiro que trabalha no meu prédio é super gente boa. Sempre tem papo: tá quente hoje, né? Que frio, hein? Hoje tá chovendo... 
 
É ele quem passa de porta em porta recolhendo o lixo, 2 vezes por dia, porque aqui não tem aquela lixeira grande no andar. Toca a campainha uma vez, espera, toca de novo pra ter certeza que você ouviu e não vai abrir a porta porque realmente não tem lixo (e não por mera preguiça de levantar, colocar uma roupa apresentável ou roupão, amarrar o lixo e tal e coisa). 
 
Mas o engraçado nele não é isso. O engraçado é que ele faz uma coisa que eu sempre impliquei, mas com ele não tem muita discussão. 
Quando amarro um saco de lixo e o seguro, normalmente, seguro de um jeito que me assegura que ele não vai cair, abrir, desmilinguir nem nada. Para entregar ao faxineiro, normalmente eu só jogo dentro do sacão de lixo direto para não correr riscos mesmo. 
 
Com ele não dá. Ele arranca, literalmente, o que você tem na mão para colocar dentro do saco que carrega do jeito que mais lhe agrade. E não adianta dizer "vai cair, deixa que eu ponho". Ele arranca mesmo. Pode ser uma pilha de coisas, vai tudo de uma vez, de um jeito avassalador.  
A mensagem é clara: o saco é dele, e ninguém vai enchê-lo.  
 
Controlar a encheção de saco é a melhor maneira de manter a paz, e ele sabe disso.
  
            Servido por Silvia C Planet 
            às 21:04 . 
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