Sil Curiati é paulistana, amante do Rio, ex-moradora de Miami, gosta mesmo é de viajar.
Curte comes e bebes, é nos jantares que dá em casa que ouve os maiores
absurdos publicados neste blog, e se inspira também.
Vive com música nos ouvidos e nos pés.
Um dia será dançarina e fará propaganda nas horas vagas.
Vive sonhando acordada, como boa pisciana.
32 Carnavais, mais de 150 cidades no currículo.


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"There is no love sincerer than the love of food."
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Eu não tinha certeza de que viveria para ver tudo isso acontecer.
A minha geração cresceu ouvindo que o mundo acabaria no ano 2000, com medo do bug do milênio, e hoje, 10 anos depois, percebeu que passou por tudo isso e nada de muito grave aconteceu. Nunca acreditei nessas previsões, mas confesso que tenho me assustado.

Porque daí vêm as profecias: 2012 é o ano. Faltam apenas 2. Já tem até filme, que eu não vi. Mas dizem que lá mostram tudo o que estamos vivendo por aqui hoje em dia: o caos.

Toda manhã tem uma novidade. Terremoto, furacão, tempestade, tornado. Alagamentos, deslizamentos de terra. Gente morrendo afogada, soterrada, de fome, de sede. E não é em nenhum fim do mundo sem condições básicas de moradia que acontece essa loucura. É no seu bairro, na minha rua, nas nossas vizinhanças.

A gente constrói cidades e estruturas para nos proteger de fenômenos naturais, e essas mesmas estruturas viram vilões e nos atacam. É a cidade engolindo o homem.

Será que tem solução? Será que nos distanciamos tanto da raiz do problema que agora é um caminho sem volta? Pra consertar tem que destruir?
Tem coisa que é assim, não aceita emenda. Tem que picar, triturar, reciclar para reconstruir.

E quem viver verá.


Servido por Silvia C Planet às 10:19 . |